sábado, 22 de janeiro de 2011

tu!

podia entítular este texto de forma deprimente. podia até escrever que o amor é uma merda, mas não! não quero! quando me dizias que eras diferente, quando me abraçavas e olhavas-me de forma tão intensa eu acreditava em ti, só em ti! viesse quem viesse e dissesse o que dissesse eu não iria acreditar. as tuas palavras eram as únicas que eu conseguia ouvir. em tão pouco tempo percebi a grande pessoa que eras, o que eras para mim, essencialmente. os teus lábios, o teu olhar, as tuas palavras, eu não conseguia imaginar viver sem isto. não via o nosso fim, e só via o futuro, via um nós.um nós que eu pintava de forma bonita, em que eu imaginava que seríamos diferente de todos os outros. quando estava deitada do teu lado imaginava ficar ali, naquele momento, contigo, para sempre! disse-te muitas vezes a importância que tinhas para mim, disse-te também que sem ti eu não queria estar, não quero, corrijo! não me arrependo de nada que tenhamos feito, arrependo-me sim do que não fizemos. a distância não atrapalhou! penso eu e dizias-me tu. espero que não, pois era o que eu menos queria. depois de te afastares percebi que era o melhor para ti, e com muito esforço também percebi que era para nós. a minha intenção nunca é trocar-te, nem há-de ser. terás sempre um lugar no meu coração e na minha vida e prometo que ninguém o vai ocupar, porque sei que um dia vais voltar ao que eras antes. amo-te

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